Cefas CarvalhoAmava revoltas, revoluções, turbas e tumultos. Barulho e agitação o faziam perder a cabeça. Violento, sangue quente; perdia a cabeça com freqüência, agrediu os irmãos, e a família o mandou para a Capital, onde fez amizade com os revolucionários. Gritava nas tabernas e nas ruas parisienses, tanto o vinho como a política o faziam perder a cabeça. Decidiu fazer a revolução e depor a família real. Conseguiu. Contudo, escolheu o lado errado. Traiu amigos. Foi condenado. Olhando a multidão aos gritos à sua frente, ouviu o barulho do metal e a guilhotina se aproximando do seu pescoço. Perdeu a cabeça pela última vez.
6 comentários:
Nossa, muito legal, amor meu! Você sempre me surpreende. Te admiro e te amo muitão!
Beijos, amor.
Curto e preciso.
Preciso e surpreendente.
Como, aliás, afirma
a sua musa.
Um abraço.
Perdendo a cabeça.
No Balaio.
Hoje.
Um novo abraço.
Legal teu blogue. Dá muito o que pensar e curtit.
Bjs
esse final me arrebatou!
adorei!
beijão!
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